ARGENTINA COMEÇA A USAR A PRIMEIRA IMPRESSORA 3D DE REMÉDIOS DO PAÍS

ARGENTINA COMEÇA A USAR A PRIMEIRA IMPRESSORA 3D DE REMÉDIOS DO PAÍS<
23/11/2017

A Universidade Nacional de Córdoba (UNC), e a Faculdade de Ciências Químicas já está utilizando uma impressora 3D para imprimir remédios. A impressão 3D de drogas tem potencial para perturbar enormemente a forma como a indústria farmacêutica global opera, tornando-a mais eficiente e personalizada.

A tecnologia de impressão em 3D também significa que as próprias drogas podem ser melhoradas, sendo as doses personalizadas de acordo com a condição específica do paciente e necessidades biológicas, ou formas de comprimidos específicos que são mais fáceis de engolir. Uma impressora de drogas 3D ainda é uma peça dispendiosa e complicada, mas, à medida que a tecnologia se desenvolve, ela pode tornar-se um item cotidiano comum, tornando a ajuda farmacêutica muito mais acessível para aqueles que precisam.

A impressora 3D de remédios tem uma cabeça de impressão que extrude um material fundido contendo o fármaco a ser administrado bem como agentes de ligação misturados com ele. Dois programas de software específicos são necessários para operar a impressora, que também foram produzidos pela mesma organização. A impressora 3D pode produzir comprimidos ou cápsulas que, ao contrário dos métodos convencionais de moldagem, podem virar uma variedade de formas diferentes com base em um design 3D. Também podem ser utilizados vários materiais de ligação diferentes, principalmente lipídios e polímeros solúveis em água.

Com a impressora 3D já ativa após uma série de diferentes testes de formas e materiais, o próximo passo é melhorar a velocidade de produção de drogas.

 

____ english version ____

ARGENTINA STARTS TO USE THE COUNTRY’S FIRST 3D DRUG PRINTER

 

The National University of Cordoba (UNC), and the Faculty of Chemical Sciences is already using a 3D printer to print medicines. 3D drug printing has the potential to greatly disrupt the way the global pharmaceutical industry operates, making it more efficient and personalized.

3D printing technology also means that the drugs themselves can be improved, the dosages being customized according to the patient’s specific condition and biological needs, or specific tablet forms that are easier to swallow. A 3D drug printer is still an expensive and complicated piece, but as technology develops, it can become a common everyday item, making pharmaceutical aid much more accessible to those who need it.

The drug 3D printer has a print head which extrudes a molten material containing the drug to be administered as well as binding agents admixed therewith. Two specific software programs are required to operate the printer, which were also produced by the same organization. The 3D printer can produce tablets or capsules which, unlike conventional molding methods, can turn a variety of different shapes based on a 3D design. Various different binding materials, especially lipids and water soluble polymers, may also be used.

With the 3D printer already active after a series of different testing of shapes and materials, the next step is to improve the speed of drug production.