11 organizações de toda a Europa juntaram forças para criar o BARBARA, um projeto de pesquisa de impressão 3D que durará 3 anos. Com um orçamento de 2,7 milhões de euros, o projeto procurará desenvolver biopolímeros com funcionalidades avançadas para construção e peças automotivas processadas através de fabricação de aditivos.
O projeto, que poderá tornar a impressão 3D mais ecológica do que nunca, envolve o desenvolvimento de novos materiais à base de biocombustíveis a partir de resíduos alimentares ou agrícolas. A pesquisa está sendo financiada por nada menos que a União Europeia e as 11 organizações participantes envolvem empresas e universidades que contam com diversos especialistas, como especialistas em resíduos alimentares, agricultura, construção, construção automotiva, química, materiais industriais, design e eficiência e monitoramento de impacto. Ou seja, o preparo e cuidado é grandioso, com grandes chances de uma pesquisa bem-sucedida no sentido de encontrar ao menos um grande avanço nesses três anos.
Basicamente eles pretendem transformar restos alimentares em polímeros que possam ser usados como material de impressão 3D e esse material poderá imprimir itens como alças de portas de carro, painéis automotivos e várias estruturas do setor de construção, como moldes e trincheiras.
Com isso resolveremos dois problemas. O do acumulo de restos de comida que fazem mal ao ambiente, sendo esses restos usados como material. E o problema dos materiais usados hoje na área automotiva e de construção. Esses materiais não são biodegradáveis e acabam causando muito mal ao nosso meio ambiente. Por isso, uma alternativa de um material menos agressivo seria muito bem-vinda.
Não seria bom se o projeto de três anos resultasse em um método eficaz para transformar resíduos orgânicos em materiais de impressão 3D? Estaremos ansiosos pelos resultados.
____ english version ____
BARBARA PROJECT WILL TRANSFORM RESIDUES IN 3D PRINTABLE BIOPOLYMERS
11 organizations from across Europe have joined forces to create BARBARA, a 3-year 3D print research project. With a budget of 2.7 million euros, the project will seek to develop biopolymers with advanced functionalities for construction and automotive parts processed through the manufacture of additives.
The project, which could make 3D printing greener than ever, involves the development of new biofuel-based materials from food or agricultural waste. The research is funded by no less than the European Union and the 11 participating organizations involve companies and universities that rely on various specialists such as food waste, agriculture, construction, automotive construction, chemicals, industrial materials, design and efficiency and monitoring Of impact. That is, the preparation and care is great, with great chances of a successful research in the sense of finding at least a great advance in those three years.
Basically they aim to transform food waste into polymers that can be used as 3D printing material and this material can print items such as car door handles, automotive panels and various construction industry structures such as molds and trenches.
This will solve two problems. The accumulation of food remains that are bad for the environment, these will be used as material. And the problem of the materials used today in the automotive and construction area. These materials are not biodegradable and end up causing great harm to our environment. So an alternative to a less aggressive material would be most welcome.
Would not it be nice if the three-year project resulted in an effective method for turning organic waste into 3D print materials? We will be looking forward to the results.
