Colecionadores de carros antigos sempre encontram dificuldades de deixar seus automóveis funcionando perfeitamente. Isso porque na maioria das vezes os carros colecionados são carros já descontinuados, portanto não mais produzidos. Isso gera uma escassez nas peças dessas máquinas, principalmente em carros raros, em que poucas unidades foram fabricadas.
É justamente por isso que muitos carros valiosos de nossa história acabam ficando largados em museus, sem poder funcionar devidamente. Mas, mais uma vez, a tecnologia 3D se mostra a heroína da história.
Dafyd Richards é um homem que tem um pequeno negócio de restauração de carros antigos. Recentemente ele tem tido muito sucesso, tendo sido capaz até de colocar em completo funcionamento um Ferrari 1952, que estava condenado devido a impossibilidade de troca de peças.
O que ele está fazendo é se usar da tecnologia 3D. Primeiro ele usa scanners 3D de alta qualidade para virtualizar as peças de automóveis antigos. Então ele vai criando esse banco de dados e usando-o quando necessário. Foi assim, escanneando peças de outros carros que ele foi capaz de imprimir em impressoras 3D as peças que faltavam para o Ferrari 1952, que, felizmente, foi capaz de rodar perfeitamente e até competir na corrida de Mônaco.
____ english version ____
3D TECHNOLOGY HELPS IN THE RESTORATION OF RARE ANCIENT CARS
Antique car collectors always find it difficult to leave their cars running smoothly. This is because most of the time the cars collected are cars that have already been discontinued, therefore no longer produced. This creates a shortage in the parts of these machines, especially in rare cars, in which few units were manufactured.
This is precisely why many valuable cars of our history end up being left in museums, without being able to function properly. But, again, 3D technology is the heroine of the story.
Dafyd Richards is a man who has a small business of restoring old cars. Recently he has been very successful, having even been able to put into full operation a Ferrari 1952, which was doomed due to the impossibility of exchanging parts.
What he’s doing is using 3D technology. First it uses high quality 3D scanners to virtualize the old car parts. Then he will create this database and use it when necessary. It was thus, scattering parts of other cars that he was able to print on 3D printers the missing pieces for the Ferrari 1952, which fortunately was able to run perfectly and even compete in the Monaco race.
